Enviada em: 30/06/2017

Na Grécia Antiga, o ensino ateniense desenvolvia as aptidões dos indivíduos, pois acreditava que eles se tornariam cidadãos melhores e mais forte seria a cidade-estado. No século XXI, é possível afirmar que é necessário alternativas para aprimorar o sistema de ensino brasileiro, visto que não somente parcela dos alunos não está interessada no que é ensinado, mas também o ensino, muitas vezes, não é eficiente.       Primeiramente, é notório o elevado número de estudantes que deixam as instituições de ensino antes de concluírem o ensino médio. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 20% das pessoas em idade escolar pararam os estudos e a falta de interesse pelo o que é lecionado é uma das principais razões. Nesse contexto, a evasão escolar pode ser reflexo da falta de interação entre professor e aluno, resquício de um sistema educacional hierarquizado e arcaico.       Além disso, o índice de educação brasileira é um dos piores no Ranking Mundial de Educação. Segundo o Indicador de Analfabetsmo Funcional (INAF), cerca de 27% da população entre 15 e 64 anos é analfabeta funcional. Esse dado revela que o ensino brasileiro precisa ser melhorado, sendo necessária diferente abordagem na forma de ensinar em sala de aula, como a inclusão da tecnologia.       Desse modo, para se atenuar os problemas citados anteriormente, deve-se haver alternativas para melhorar o ensino no país. Para isso, as diretorias das escolas poderiam focar na interação dos indivíduos durante as aulas, como por meio de rodas de conversa, visando o engajamento dos alunos nos assuntos lecionados e o melhor relacionamento entre professores e estudantes. Ademais, o Ministério da Educação poderia direcionar mais recursos econômicos para a área da educação, a fim de integrar a tecnologia à sala de aula e capacitar os professores para otimizar o ensino. Assim, a taxa de evasão escolar diminuiria e o cidadãos aprenderiam melhor.