Enviada em: 03/08/2017

O sistema educacional do Brasil adquiriu elevada notoriedade desde o advento da reforma educacional realizada por Vargas, possibilitando uma maior difusão informacional. Porém, é possível observar que o ensino público do país apresenta características atrasadas e rudimentares, contribuindo para um baixo nível de escolaridade da população. Cabe analisar o tema, visando suas causas, para assim buscar soluções ao entrave.      Como dizia Hobbes, "o homem é o lobo do homem". Essa frase pode ser bem exemplificada quando se trata do estado político em que vivemos, que por conseguinte afeta diretamente as escolas do país. Através do duvidoso governo que administra o Brasil atual, a educação tem tido cada vez menos investimentos, ocasionando a precariedade no ensino estudantil, e contribuindo para a intensa desigualdade social existente na sociedade. Ou seja, o termo Hobbesiano dito na Idade Média ilustra perfeitamente a situação brasileira do século XXI.      Contudo, o problema está longe de ser resolvido. A ausência da utilização dos meios tecnológicos nas escolas reforça ainda mais a precariedade e subdesenvolvimento existente, visto que, a tecnologia tornaria o conhecimento mais amplo aos alunos, além de exercer dinamicidade e interação no meio escolar.        Diante ao exposto, medidas precisam ser impostas para sanar o impasse. Parafraseando Confúcio, "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros". Assim, o Ministério da Educação, junto à Receita Federal devem trabalhar para que parte dos impostos alfandegários sejam destinados à educação, como forma de investir na mesma. É importante que o Ministério da Tecnologia em parceria com empresas de meios tecnológicos forneçam materiais nas escolas, como computador, tablet e projetores. Além disso, é de responsabilidade do Ministério da Ciência a elaboração de uma plataforma 'online', dispondo de aulas gravadas para os alunos, preparando-o para futuros vestibulares.