Enviada em: 04/05/2018

Um dos maiores críticos sobre a educação brasileira, Paulo Freire afirma que: Não basta apenas saber ler "Eva viu a uva". É preciso compreender em qual meio ela se encontra, em que trabalha, e quem lucra com seu trabalho. No entanto, lamentavelmente, é justamente a situação contraria á de Freire que caracteriza o analfabetismo funcional, que se faz presente em cerca de 92 á cada 100 pessoas no Brasil.    Em princípio, é inquestionável que com a ratificação da Lei da Progressão Parcial, está que, possibilita o avanço escolar, mesmo com a reprovação em uma ou mais matérias, contribua exponencialmente pra o despreparamento do indivíduo á inserção na universidade e posteriormente no mercado de trabalho. Dessa forma, é necessário por intervenção do Poder Legislativo, juntamente com o Ministério da Educação reformular as diretrizes da Lei de Progressão, com objetivo de limitar a facilidade aprovação e ainda fixar a quantidade de disciplinas reprovadas pra nem se quer ter a possibilidade de aprovação.    Por outra lado, além da urgência  de medidas preventivas desses "analfabetos" á entrada no setor de trabalho, urge a atenção as pessoas que já estão trabalhando. No qual, cerca de 70% desses trabalhadores possui nível superior, contudo, não conseguem ter uma visão mais ampla daquele que está escrita apenas. Com isso é fundamental, o acordo entre empresas e universidades, para os funcionários por meio de rodizio entre entre eles, possa assistir palestras e até mesmo aulas, no qual contribuirá não só no cotidiano, mas também, nas exigências do emprego.    Portanto, diante da promulgação de Leis que em vez ajudar os estudantes brasileiros a ter esforço e aptidão na escola, assole a facilidade de passar de ano e ainda trabalhadores que não em disponibilidade de voltar a um centro de educação, e necessário atenuar o impasse de analfabetismo funcional no país. É importante que haja capacitação de professores por parte dos Conselhos de regionais de cada cidade, para se ter melhor aproveitamento de ensino na sala de aula.