Enviada em: 09/05/2018

A incapacidade que uma pessoa demostra ao não compreender textos simples e decodificando minimamente letras, frases isoladas e algumas sentenças é denominado analfabetismo funcional. Por um lado a ineficiência do ensino básico. Por outro lado o hábito de acelerar o "aprendizado" tornam uma prioridade reduzir o analfabetismo no Brasil.     Nos primórdios da vida escolar é onde tem base para combater os pequenos deficit do letramento funcional. Segundo o Jornal da Record exibido em 2016 quase metade dos brasileiros entre 15 e 64 anos sabe ler e escrever, mas tem imensa  dificuldade de interpretar textos, bem como organizar as idéias no papel, enfatizando a importância dos primeiros anos na escola para á vida dos indivíduos.       Paradoxalmente, a agilidade de se terminar a escola e adentra ao mercado de trabalho ou ingressas nas universidades. A aceleração de passar logo a vida escolar, sem realmente aprender e testes e provas que comprovem a eficiência funcional do aluno, resulta na saída da escola para o mercado de trabalho sem comprovação que o aluno esta preparando para enfrenta-lo ou até mesmo universidades onde é preciso intensificar o ensino .       Diante dos fatos supracitados, é de vital relevância medidas para reduzir o analfabetismo funcional no Brasil. Tendo em vista a educação como enfoque para solucionar a problemática, é necessário o MEC investir em provas e exames avaliativos para identificar nas crianças e jovens as deficiências e assim investir em aulas extra, reforço e plantões de dúvidas com professores e especialistas, como também avaliações com psicólogos e psicopedagogos, voltados a desenvolver metodologias específicas com a necessidade de cada aluno, com finalidade de reduzir o analfabetismo funcional.