Desde a chegada da Companhia de Jesus em 1534 ao Brasil com Inácio de Loyola, a preocupação com a alfabetização é uma questão premente. Entretanto, em pleno século XXI, os índices de analfabetismo, inclusive, o funcional, são relevantes. Nesse aspecto, convém analisarmos as contingências da docência atual e seu correlato desempenho estudantil. Em relação as circunstâncias, muitas vezes lancinantes do lecionar, é notório observar o despreparo, em conformidade com os baixos salários dos professores, da qual preconizam as estatísticas de menos de 70% da população brasileira com Diploma superior dominarem a prática da leitura e escrita, além da produção textual. Como inferiu Nelson Mandela, famoso ativista africano, a maior arma do mundo é a Educação. Hoje, infelizmente, seriamente comprometida. Analogamente, melhores condições para o desempenho estudantil são necessárias, seja a falta de proficiência resultante da desmotivação inerente do estudante, quer seja fruto da falta de oportunidades legítimas para que haja seu aperfeiçoamento. Sendo assim, é urgente a reavaliação dos métodos pedagógicos adaptativos aos estudos. Diante destes fatos, portanto, o Governo Federal por meio de órgãos do Legislativo e Executivo, poderá reformular as Leis e Diretrizes Normativas para o ensino, adaptativas as respectivas realidades educacionais, através de Assembleias ou encontros de Classes, juntamente com profissionais da Educação e área Jurídica, para possivelmente, proporcionarem uma reescrita dos métodos vigentes.