Enviada em: 29/06/2018

A interpretação de textos é a capacidade de concluir uma ideia a partir de uma leitura, essa habilidade é adquirida com muita dedicação, mas também com o auxílio da família, amigos e principalmente da escola. No Brasil, uma porção da população consegue decodificar um texto, mas não conseguem entendê-lo, devido à falta de programas de incentivo a leitura cuja função é prestar total ajuda no âmbito educacional dos cidadãos.       Em primeira análise, é imprescindível dizer que o ensino nas escolas é importante para as pessoas, tal afirmação é ressaltada por Nelson Mandela, pois segundo ele: "A educação é o grande motor do desenvolvimento pessoal". Os analfabetos funcionais precisam receber auxílio do Estado, o qual está priorizando outros investimentos que visam o crescimento da economia do país, como ajuda de custo da Petrobras, a qual é responsável por grande parte do petróleo brasileiro.      Devido à isso, a situação nas escolas ficam precárias, como, por exemplo, a falta de livros e materiais didáticos, os quais contribuem para a formação dos alunos. Além disso, os professores ficam sem receber seus salários, esses ficam tristes e se revoltam diante da situação, causando até greves dos professores.Nesse contexto, os problemas começam a surgir, como no Brasil, que segundo dados do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística(IBOPE), o Analfabetismo funcional atingiu cerca de 68% da população.       Logo, é necessário que medidas sejam tomadas pelo governo, que ajudem de forma efetiva os analfabetos funcionais do Brasil. Em vista disso, cabe ao Poder Público, criar o Programa de Incentivo a Leitura, que promoverão desde cursos completos de compreensão e interpretação de texto, mas também minicursos com dicas para praticar tal habilidade aludida anteriormente, por meio do dinheiro público, a fim de que os cidadãos necessitados de tais capacidades possam ler qualquer texto e conseguir interpretar e compreender sua ideia, resultando no seu desenvolvimento pessoal ressaltado anteriormente, por Nelson Mandela.