Enviada em: 05/07/2018

Preocupação teórica apesar dos ínfimos resultados práticos, a alfabetização no Brasil há décadas que buscar solucionar o enigma: Como traduzir tempo em eficiência ?.Tal questionamento torna-se ponto de partida para uma consequência alarmante dessa questão no país, o sistema de educação básica no Brasil conduz a formação de analfabetos funcionais.    Aliado a isso, é crucial relacionar os fatos, são em média dez anos desde a pré-escola até a a conclusão do ensino fundamental, e ainda contamos com índices medíocres no que se refere a alfabetização funcional ( 68 % da população,segundo o IBOPE). Notadamente, o sistema de educação básica não traduz tempo em resultados práticos, que nesse contexto seria a formação de um indivíduo apto a retirar conclusões de textos e capacidade de realização de cálculos elaborados.  Nesse cenário, uma vez que o cidadão não é alfabetizado qualitativamente, não há a consumação do caráter libertador da educação, como o filósofo Epíteto idealizou na Grécia Antiga. De tal maneira que a questão do analfabetismo funcional no Brasil,não flutua apenas ao sabor de suas incapacidades cognitivas em operar cálculos ou entender códigos linguísticos, e sim, da formulação de um cidadão incapaz de exercitar seu raciocínio crítico.   Portanto, a fim de que o Brasil altere essa terrível realidade,é indubitável que o governo brasileiro internalize diante dos exemplos do países líderes na alfabetização, que essa é inconciliável com modelos imediatistas que valorizam tempo à qualidade, mas que por outro lado seja fruto de um processo gradual, na qual,os indivíduos desde a infância possuam estímulo na escola para ler e adquirir um ponto de vista questionador em relação ao meio em que se estabelece como cidadão