Enviada em: 26/10/2018

Segundo o filósofo Immanuel Kant, " O homem é aquilo que a educação faz dele. Nesse contexto, observa -se entraves em politicas educacionais que visam um maior desenvolvimento, ocasionando um alto índice de analfabetismo no Brasil. Ademais, evidência-se que a desvalorização do conhecimento está presente no panorama atual, o que contribui para a problemática. Por conseguinte, urge que esse acréscimo seja estagnado.    É relevante abordar, primariamente, que a questão do analfabetismo sempre foi usado como viés político. Como a educação sempre foi um privilégio,somente pessoas alfabetizadas podiam votar,o que fazia com que o voto fosse restrito, bem como também a participação política. Análogo à isso , vê-se que o Governo Federal lançou o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa, até os oito anos de idade. Contudo, o crescimento de analfabetos não saciou, visto que não houve fiscalização , principalmente, em zonas de baixa renda, onde muitas famílias vivem dispersos a ignorância.    É preciso, porém, reconhecer que os jovens brasileiros não valorizam à educação,não se interessam. Na Idade Média, somente os filhos dos nobres tinham o privilégio de estudar,os demais viviam à mercê da insipiência. Eventualmente, a sociedade moderna ainda apresenta resquícios da ignorância. O analfabetismo funcional é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples, o que desencadeia entraves para qualidade de vida e trabalho. Desse modo, distancia-se o desenvolvimento social do país.     É evidente , portando que à valorização da educação é imprescindível para que o crescimento do analfabetismo seja estagnado. Desse modo, cabe ao Governo investir de forma prioritária na educação de qualidade à todos, na perspectiva de inserir e preparar cidadãos capacitados ao cunho social,criando mais projetos. Ademais, as instituições escolares devem elaborar centros de debates, com um único objetivo: trabalhar a habilidade de estudar.