Promulgada pela ONU em 1948 a declaração universal dos direitos humanos garante a todos os indivíduos o direito à educação e ao bem estar social. Conquanto, o sistema falho de alfabetização e a falta de políticas públicas, impossibilitam que uma parte da população desfrute desse direito com qualidade. Nessa perspectiva há desafios que precisam ser superados para que seja alcançado uma sociedade bem instruída. A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição é racional acreditar que o Brasil possuí um sistema publico de ensino com qualidade, contudo a realidade é justamente a oposta, problema refletido no numero de analfabetos funcionais. De acordo com o site administradores apenas 8 em cada 100 pessoas conseguem ter um domínio perfeito de sua leitura, algo inadmissível no século XXI. Faz-se mister ainda salientar o descaso e o falho sistema implantado nas escolas, onde o aluno avança sem o conhecimento necessário ou apenas decorando para ser aprovado em uma prova, segundo o sociólogo Charles Mills ''os problemas da população acontecem devido a falta de políticas públicas adequadas'' no contexto do alto número de analfabetos funcionais, podemos destacar a pesquisa do site administradores onde mostra aproximadamente 30 em cada 100 pessoas que possuem ensino superior não conseguem ser proficiente na leitura e escrita. Diante dos argumentos, está claro que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um mundo melhor. O MEC deve mudar o modelo de alfabetização do Brasil, com livros didáticos atualizados e que sejam do interesse dos alunos, visando então a vontade de compreender do estudante, deve também avaliar com mais rigorosidade a matéria de interpretação de texto e tomando as medidas necessárias. Seguindo esses passos estamos á caminho de uma sociedade melhor.