Historicamente a educação brasileira nunca apresentou índices satisfatórios, devido principalmente a falta de investimentos. No século XXI o cenário ainda não mudou, por mais que o número de alfabetizados tenha aumentado a qualidade somada a irresponsabilidade dos órgãos competentes ainda é preocupante, uma vez que o número de analfabetos funcionais é alto. Sendo assim convém analisar as principais causas consequências e um possível solução para minimizar esse problema. Em primeiro plano verifica-se que o crescimento do analfabetismo funcional provém de um ensino ruim somado a falta negligencia dos governos federais e municipais, tendo em vista que esses órgãos estão mais preocupados em aumentar os índices da educação e acabam "empurrando" alunos que ainda não estão no nível adequado para completar o ensino fundamental médio e superior, ignorando assim a importância de oferecer um educação de qualidade. Ademais, a falta da priorização da educação proporciona danos irreparáveis para o Brasil. Em janeiro de 2019 mais uma barragem de rejeito rompeu no município de Brumadinho Minas Gerais e deixou centenas de mortos, esse crime mostra que um ensino ruim gera profissionais despreparados que apesar de terem diploma de nível superior não foram capacitados da maneira adequada. Logo, é notório a necessidade de uma ação conjunta entre as autoridades competentes para diminuir esse problema. É fundamental que haja uma parceria entre o Ministério da Educação e o governo estadual e municipal onde em conjunto seja feito um planejamento adequado, para que seja disponibilizado mais recursos financeiros em prol do investimentos em programas que visem a melhoria da infraestruturas das escolas e no aprimoramento de materiais didáticos diversificados, que atendam a dificuldade de aprendizado de qualquer individuo. A fim de que os brasileiros sejam alfabetizados de verdade, não apenas nas estatísticas.