É indubitável, a importância do conhecimento para o desenvolvimento do cidadão no meio educacional e social. Parcela significativa da população brasileira é constituída de analfabetos, que encontram impasses para se integrar na sociedade e atingir o êxito no que tange a seu progresso acadêmico. Em primeira análise é de cunho excepcional a fomentação de uma pedagogia de qualidade desde o ensino fundamental, em que os indivíduos estão em processo de formação. Aliado a esse fator, se torna necessária a reformulação nos métodos de ensino lecionados pelos docentes para estimular os estudantes à busca pelo aprendizado. Oficinas de leitura, materiais didáticos de qualidade nas bibliotecas e palestras dinâmicas são fatores essenciais para enfrentar essa problemática no ensino. Concomitantemente a essa dimensão estrutural, quando Durkheim afirma que a educação é uma socialização da jovem geração pela geração adulta, salienta-se a educação como fundamental para a construção do ser social. Apesar de essa ainda ser tratada como secundária, o que se evidencia no investimento público que chegou a 5% no Brasil, de acordo com o Ministério da Educação. Embora seja direito de todo cidadão o acesso a educação, ainda é evidente a baixa escolaridade de muitos indivíduos, principalmente entre os que possuem condições de vida precária. Destarte, acabam optando pela evasão do educandário e priorizam a busca por um emprego para sua manutenção vital. É mister, a promulgação de campanhas nos meios de comunicação de massa visando, de modo eloquente apresentar a importância didática. Além do investimento do Governo Federal em parcerias com as secretarias de educação de cada estado para a implantação de mais bibliotecas públicas nas cidades brasileiras.