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Enviada em: 15/03/2019

Analfabetismo funcional: um atraso para todos O Brasil, geralmente, obtém consideráveis posições nos índices que medem sua situação na parte de economia. Contudo, suas múltiplas desigualdades transparecerem nos indicadores sociais, principalmente no que tange a educação e sua necessidade mais básica: leitura e interpretação. Sendo alguns motivos para essa falha o pouco estimulo e políticas publicas precárias.   O plano educacional, a partir da segunda parte do ensino fundamental, na maioria das escolas tendem a ficar mais impessoal com o aluno, não trabalhando suas dificuldades, induzindo, geralmente, os estudantes a  obter nota suficiente nas matérias e assim passar de ano. Entretanto, essa estratégia deixa diversas lacunas no aprendizado real do aluno, pois há pouco estimulo para a leitura, a pesquisa, e o pensamento critico, dificultando num desenvolvimento intelectual mais abrangente.   No âmbito social, poucos são os estímulos que incentivem a leitura e escrita. Culturalmente, esses costumes ainda são consideradas algo distante e acessível apenas para uma elite intelectual. Muitas bibliotecas publicas carecem de infraestrutura adequada e não são muito convidativas. Como consequência muitas pessoas se sentem inaptas de iniciar esse hábito, sendo afastadas de toda essa esfera que aparenta ser exclusiva.  Sendo assim, se faz necessário atrair pessoas para esse costume e também incentivar estudantes desde a escola. Nas escolas, para estimular a leitura e pensamento critico, poderia ser criados trabalhos criativos que envolvam livros, como mini teatros ou criação de poesia, seria uma forma de avaliação. Para incentivar adultos, as prefeituras em associação com ONGs poderiam organizar reuniões abertas em bibliotecas publicas para discutir leituras, de forma leve e acolhedora, para atrair mais visitantes. Minimizando assim essa problemática.