Enviada em: 17/03/2019

A constituição de 1988, assegura a todos os cidadãos o direito a educação básica visando o bom exercício da cidadania e uma maior qualificação do sistema. Hodiernamente, esta não é uma realidade inserida no Brasil, pois nos tempos de hoje, ainda existe muitos problemas quanto ao elevado índice de analfabetismo que prejudica o âmbito educacional e social. Nesse sentido faz-se necessário a busca dos empecilhos e possíveis soluções do problema citado.   Em um primeiro plano, é sabido, que as escolas públicas do governo, na maioria dos casos, são falhas quanto a transmitir o ensino para seus alunos, muita das vezes por possuírem uma infraestrutura falha ou que se encontra em estado decadente. Outra questão a ser abordada, é o agravante quadro de abandono escolar precoce, em que muitas vezes, o ensino educacional é abandonado, para que possa ser realizada outras funções como trabalho, o que aumenta cada vez mais os índices de  forma exponencial, formando pessoas descartáveis para o mercado de trabalho.    Além disso, recentemente, segundo os dados divulgados recentemente pelo "Nexo Jornal" 38 por cento dos alunos não dominam habilidades básicas de leitura e escrita, o que dificulta o problema ser resolvido. Falta de incentivos para realizar essas atividades é constante, ou alunos que são obrigados a ler, livros de clássicos, o que acaba criando muitas vezes um tipo de repúdio e desgosto pela leitura. Desse modo, uma mudança na preparação dos docentes é fundamental para transpor essas barreiras.      Dado ao exposto, fica evidente que medidas precisam ser tomadas em torno de diminuir os índices de analfabetismo. Portanto, cabe ao MEC, em parcerias com as escolas oferecer suporte necessários aos docentes, e uma maior interação no âmbito da leitura e escrita, por meios de atividades lúdicas e conscientizadoras, a fim de provocar maior interesse dos alunos. Dessa forma, convém a análise das principais causas e possíveis soluções deste problema. Somente com tais medidas, todos os cidadãos irá poder assegurar os seus direitos da Constituição dada em 1988.             dir