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Enviada em: 17/03/2019

Ainda há uma grande parcela de brasileiros que precisam carimbar o polegar no local destinado a assinatura, por simplesmente não saberem escrever seus próprios nomes. Desigualdade social, banalização por parte dos alunos e um possível afrouxamento do sistema de ensino tende, com ascensão, permanecer na estrutura Nossa cultura diz, permanentemente, que para um aprendizado de qualidade é necessário pagar, e não pouco, para obtê-lo. Em um país com elevados níveis de desemprego e baixa renda, um pai de família obriga-se a optar por levar comida a mesa e deixa de investir nos estudos dos familiares, reduzindo as chances de buscarem um futuro prospero. Desmotivados, a maior porcentagem dos alunos da rede publica não dão a devida tratativa ao currículo escolar, aumentando a taxa de abandono das classes, "não há" motivos para desempenho, o sistema de ensino é falho e a disputa no futuro por uma boa colocação no mercado de trabalho acaba sendo injusta O Ministério da Educação propõe que o aprendizado é livre, com brincadeiras e cada criança no seu tempo. Respeitar o ritmo de cada integrante da sala de aula é inafiançável, mas uma base estudantil com muito liberalismo forma cidadãos cada vez mais desinteressados.  De forma hierárquica e conjunta os gestores municipais, Secretaria da educação e gestores estaduais necessitam colocar em prática O Plano Nacional de Educação, equiparando de forma sólida e integral as escolas particulares com as estaduais e municipais, afim de reduzir deficiências  e desigualdades educacionais. Dessa forma, a abordagem aos alunos precisará ser mais persistente, onde há investimentos precisa ocorrer o retorno. Avaliações a níveis estaduais, ranking do alcance de metas de cada cidade, de forma competitiva  mas objetivando a equiparação da qualidade de ensino a nível nacional.  Cada ano escolar com seu objetivo pré estipulado no início do ano letivo. .