Enviada em: 25/10/2017

Por mais cientistas e menos burros de carga.    Índices alarmante sobre o analfabetismo funcional escâncara morte do nosso sistema educacional. Modelo que visa formação do trabalhador, escolas que mais se parassem com uma fábrica e desleixo com as gerações posteriores nós levaram a vexatória posição no pisa.    Padronização, palavra chave na sociedade de massas, tema levantado pro K. Marx e aprofundado na escola de Frankfurt, se podemos fabricar muitas peças, por quê não alunos? Sobre tal óptica governos investiram milhões em criação de escolas, ora como qualificação de obra, ora como meio de se reeleger.    Todos sabemos como uma escola no Brasil funciona, você entra criança, apreende a ler, escrever e seguir horários, sempre há alguém para ensinar, você apenas têm que decorar! Seguimos a vida assim, uma redação no Enem também têm de ser decorada, não é permitido o novo o diferente, tudo tem que seguir uma linha.    No ranking divulgado pela OCDE, sobre PISA, Brasil ocupa a 63* posição, mostrando a real qualidade do nosso ensino, temos escolas, professores, infraestrutura, mas esquecemos do mais importante, o desenvolvimento do saber, não precisamos de máquinas de fazer contas e ler, precisamos de questionadores da realidade.      De tal modo uma revolução no sistema educacional deverá ser feito, ha principio o fim das salas de aula, atualização dos professores, ensino da matemática por meio da robótica, esportes e astronomia, clubes de literatura, enfim, que se desenvolva o conhecimento, não súditos que não saiba questionar.