No período imperial, quem tinha acesso à livros, conteúdos, eram apenas os componentes da família real. Hoje em dia, surgiram meios facilitadores para estudantes, mas o problema ainda continua, no que se trata ao analfabetismo funcional, definido como a incapacidade de que uma pessoa demonstra quando não compreende textos simples. Por ser um problema enfrentando por muitos, a dificuldade de compreender textos simples é bastante vivenciada no Brasil. São constantes os brasileiros que se dizem "capacitados" por possuírem um diploma em um nível de escolaridade, tendo complicações em assimilar determinadas palavras e interpretações de textos. Outrossim, destaca-se o percentual desfavorável em uma situação alarmante ao nível de alfabetização do brasileiro. A maioria dessas pessoas tem dificuldade de organizar idéias no papel, relacionar textos acaba se tornando algo óbice para determinado indivíduo. Portanto, medidas são necessárias para resolver impasse. Como afirma Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Dessa forma, o Ministério da Educação precisa qualificar professores, principalmente da rede pública, a fim de atenuar o problema do analfabetismo funcional, além de implementar bibliotecas públicas em locais que possuem área de baixa renda. Por fim, pode se ter um equilíbrio em ensinos no que se trata do profissional e do aluno, fazendo com que esse problema seja gradativamente minimizado no país.