No contexto social vigente, é notório que o analfabetismo funcional tem se disseminado cada vez mais na população brasileira. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática expandiu-se por conta da deficiência do sistema educacional brasileiro. Dessa forma, é necessário uma melhoria na educação. É importante enfatizar que cerca de 30% da população brasileira possui dificuldade em ler e escrever, o que torna-se alarmante. Diante disso, o analfabetismo funcional deve ser levado a sério, pois a dificuldade de compreensão textual prejudica em diversos aspectos, sendo eles o intelectual, profissional e em suas relações pessoais. É lícito referenciar o educador Paulo Freire, no qual afirma: ''Se a educação não sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.'' Portanto, a educação tem papel fundamental na minimização desse índice de analfabetismo funcional. Sob essa ótica, faz-se necessário que sejam desenvolvidos nos centros educativos métodos que priorizem o letramento, e para que isso seja feito de maneira eficiente, deve haver a parceria entre os pais e educadores. Cabe ao Ministério da Educação políticas que aumentem a qualidade dos níveis pedagógicos, na perspectiva de erradicar o analfabetismo funcional, por conseguinte, melhorando o posicionamento do Brasil no ranking mundial de educação.