Enviada em: 28/01/2019

Desde 2006 a Associação das Empresas de Software percorrem todo o território nacional para expor os malefícios que a pirataria pode trazer para o país. Conforme o jornal O Globo, o Brasil está entre os 4 países que mais comercializam produtos falsificados, isso é decorrente do baixo custo comparado ao original, cerca de 90% menor. Porém, em esferas nacionais e globais a pirataria traz diversas desvantagens, tais como a não arrecadação de impostos e o risco à saúde do comprador.  Foi constatado que o contrabando equivale a um prejuízo gigantesco para o Brasil por meio da não arrecadação de impostos. Cerca de 100 bilhões anuais deixam de entrar nos cofres públicos devido a não tributação dos produtos, de acordo com o G1. Logo a consequência é certa e a prestação de serviços em algumas áreas acabam sendo defeituosas, já que esse dinheiro poderia ser aplicado em setores mais necessitados.  Além disso, a falsificação resulta em danos irreparáveis a saúde do consumidor, por grande parte dos produtos possuírem substâncias não autorizadas pelo órgão regulador. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 20% dos medicamentos comercializados no Brasil são de procedência duvidosa, o que acabam inferindo negativamente na vida de muitas pessoas e causando óbitos que poderiam ser evitados.  Entretanto, é inegável que a pirataria é prejudicial para o país desde a saúde humana até a economia nacional. Deste modo, sem uma ampla campanha de conscientização aos consumidores, nenhuma melhoria será possível.  Portanto, para que esse cenário seja revertido, é de suma importância que o Governo Federal fortaleça as tropas de guarda-fronteiras o maís rápido possível, com tecnologias e treinamentos adequados para interceptarem as mercadorias falsificadas no país. Além disso, um Planejamento em conjunto com a inteligência se faz necessária, para que evite gastos em vão, sendo o mais eficientes possíveis no combate a pirataria, podendo fortalecer cada vez mais o Brasil.