Na sociedade brasileira o número de pessoas que agem de maneira ilegal é muito grande, uma vez que abordando a pirataria o crime é para quem produz e para quem consome. Isso deve se ao valor que é incomparável ao produto original ao valor de baixo custo, o que pode gerar prejuízos a sociedade. Por isso medidas devem ser tomadas o quanto antes para diminuir esse crime de violência. Além do mais os produtos piratas contém uma diferença na qualidade do produto legal, sendo que estes nem sempre são acessíveis economicamente para a parcela significativa brasileira, dessa forma tal ilegalidade torna solução. O que é impressionante é que as pessoas preferem comprar um produto de baixa qualidade por um preço menor do que adquirir um original de boa qualidade com um preço maior; com isso os dados do Forum Nacional contra a pirataria (FNCP) no final de 2015 e início de 2016 os sites piratas apresentaram cerca de oitos vezes maior o número de acesso do que a Netflix. Portanto, fica evidente que o governo precisa colocar vista grossa neste problema sendo que, com a lei já existente como o art. 1º do Decreto nº 5.244, de 2004, que regulamenta o Conselho Nacional de Combate à Pirataria é necessário dar mais vigor a essa. É indispensável que na escolas os profissionais conscientizem os alunos de tal situação através de palestras e atividades coletivas, mostrando os riscos que podem trazer a saúde e a inferioridade do produto assim os alunos entenderão que essa prática é ilegal e não deve ser praticada, até mesmo que eles possam denunciar alguém quando souberem de envolvido.