Em 2008 foram coletados dados alarmantes que representam como o consumo de produtos piratas prejudicam a economia brasileira. Com base nas informações foi possível concluir que mais de 80 mil pessoas estariam empregadas se não fosse pela atividade ilegal. A pirataria é qualificada como crime pelo artigo 184 do Código Penal brasileiro e mesmo com pena de até um ano ainda é muito praticada. Atualmente essa atividade é muito frequente pela internet, como os aplicativos de música e sites com séries gratuitos sem autorização. O consumidor muitas vezes procura um produto mais barato sem se importar com a procedência e com a legalidade. A grande incidência da pirataria se dá pela grande quantidade de pessoas criando e consumindo conteúdo não autorizado e ilegal. A existência da falsificação traz diminui parte da arrecadação do governo, aumenta a ocorrência de atividades criminosas e o desemprego mas ocorre pelos mesmos motivos. Uma pessoa desempregada e de baixo poder aquisitivo normalmente procura produtos mais baratos, e como os produtos piratas não são taxados pelo governo, isso torna os preços mais acessíveis. Portanto, a falsificação de produtos gera uma série de consequências para a população. Inicialmente, o Estado brasileiro deveria reduzir a carga tributária dos produtos, para que todos tenham como consumir produtos originais o que reduziria consumo da pirataria, favoreceria a economia e geraria mais empregos além de criar propagandas de conscientização da pirataria e como esta afeta a vida de toda a população. Dessa forma, a atividade ilegal diminuiria promovendo mais empregos e menos desigualdade e uma economia mais forte.