Enviada em: 22/05/2019

No século VIII a.C.,a ideia de cidadania começou a configurar-se e depois de um gradativo crescimento foi conceituada como um conjunto de direitos e deveres exercidos por um indivíduo em uma sociedade. Todavia, esse conceito não vem sendo aplicado e encontra-se distante de sua efetivação,  a exemplo disto é a pirataria que se trata da infração de uma lei, onde representa a omissão dos deveres atribuídos ao cidadão.Nesse sentido, é primordial a análise dos fatos, com o intuito de inibir uma inicial problemática.     A princípio, é imperioso destacar que a prática da pirataria afeta uma agremiação - de maneira direta ou indireta - como um todo. Isso porque, principalmente no Brasil, o ato desencadeou diversos problemas como: desemprego, prejuízos, dentre outros. Esse panorama se evidencia a partir da análise de dados informados pelo FNCP (Fórum Nacional Contra a Pirataria), o qual afirma que a indústria de filmes teve o prejuízo de 2 bilhões de reais e além disso, 58 mil empregos deixaram de ser criado. Logo, é substancial a alteração desse quadro, tendo em vista as consequências atribuídas à sociedade de uma forma negativa.      Sob outra análise, essa prática está diretamente ligada à corrupção, que corresponde à ação de adulteração das característica originais de algo. Ocorre que, muitas manifestações são realizadas quase que diariamente sobre o combate à corrupção, porém, muitas pessoas relacionam apenas às práticas políticas, que é um grande equívoco. Desse modo, é incoerente que a nação busque o fim da corrupção, praticando de atividades desonesta no cotidiano.      Portanto, para que a cidadania seja efetivada nesse caso, o Ministério de Justiça e Cidadania deve impedir as vendas ilegais com maior rigidez, por meio de fiscalizações mais precisas a fim de combater proliferação das reproduções indevidas. Essa iniciativa teria a finalidade de pressionar as autoridades garantindo assim a evolução nas relações sociais e amenizando as consequências deixadas pela pirataria na sociedade.