Enviada em: 26/05/2019

Assim como antigamente, com os antigos terrores dos mares (como o lendário Barba Negra), a pirataria contemporânea causa vários transtornos. E, mesmo sabendo que os produtos copiados podem trazer problemas diversos, em países como o Brasil, onde o salário mínimo, majoritariamente, é comprometido com despesas fixas mensais, o consumo de artefatos pirateados é considerável. Tal fato dificulta a fiscalização e amplia a magnitude dos danos. Sejam econômicos ou na saúde.       No que tange aos problemas causados à integridade fisiológica, podem ser fatais. Segundo o Inmetro, os produtos não regulamentados falham em várias avaliações de qualidade. Assim, quando uma criança entra em contato com um brinquedo fora dos padrões, por exemplo, pode passar por problemas como engasgo, perfurações ou,até mesmo, a morte.       Quanto à economia, o prejuízo pode ser individual, visto a efemeridade dos produtos falsificados, ou generalizado, devido a ausência de arrecadação de impostos. Todavia, muitas das opções por comprar produtos pirateados têm como causa o preço alto dos produtos regulamentados, o qual tem, em sua composição, um percentual exagerado de taxas fiscais. Ou seja, o Estado tem sua parcela de culpa no crescimento do consumo de piratas.       Assim sendo, visto a gravidade desse problema e a necessidade de uma intervenção, principalmente do Estado. Fica indicado tando a intensificação da fiscalização em pontos de comércio, quanto a investigação da origem desses produtos. Essas ações devem ser executadas tanto pelas polícias, nas ruas e na fiscalização de fronteiras, portos e aeroportos. Outra alternativa que corrobora com a anterior seria uma reforma fiscal, com a qual nosso congresso e senado conseguiria diminuir a carga tributária e, desta forma, poderíamos comprar produtos oficias com menor preço e acessar a pirataria apenas em livros de história ou nos cinemas.