Enviada em: 25/06/2018

Deseescolorizar a escola   Seja em Esparta com educação rígida e lacônica, ou na Idade Media com o puritanismo, a padronização de estudantes sempre esteve presente. Esse padrão não abre espaços para diferenças, excluindo todos que não acompanhavam a velocidade da maioria, como em Esparta eram eliminados ou abandonados em testes. Na contemporaneidade indivíduos com distúrbio de aprendizagem também sofrem de exclusão, uma exclusão pedagógica. A estrutura educacional fragmentada e inflexível adjunta a falta de qualificação profissional são as pedras da inclusão.   Primeiramente, os humanos são biologicamente iguais, ainda assim são culturalmente e social diferentes. A escola não pode impor métodos iguais para alunos diferentes, o que pode comprometer, principalmente, o máximo desenvolvimento de estudantes especiais. O método didático atual se baseia em obter conhecimentos por fase, linearmente, resultando no rompimento da linha quando um aluno com TDAH encontra uma dificuldade da matéria, impedindo de aprender tudo após a barreira.  Em segundo lugar, vale ressaltar que o carinho e compreensão são essenciais no desenvolvimento secundário. Quando o professor, colegas ou coordenador não entendem as dificuldades aprendizado e passam a taxar o aluno como: baixo rendimento ou baixo QI, deixam de fornecer o carinho também comprometem a vida do estudante com receios e travas.   Embora há estudos que comprovam que o processos de educação devem ser fluídos e diversos, como mostra no documentário "Educação Proibida", o processo de modernização continua retardado.   Portanto, fica evidente que alunos especiais precisam de meios didáticos fluídos junto à compreensão de todos ao redor. O Estado deve fornecer palestras nas escolas para preparação de profissionais preparados para receber todas as diferenças. A sociedade deve se manifestar nas mídias sociais para denunciar qualquer um que não respeitei alunos especiais. Deste modo, o Brasil estará mais perto da educação inclusiva para TDAH.