No Brasil, todo indivíduo tem direito a uma educação básica, contudo, sabe-se que alguns deles necessitam de um tratamento mais adequado as suas dificuldades. Esse é o caso de crianças com distúrbios de aprendizagem. Diante dessa perspectiva, convém analisarmos esse desafio na sociedade atual. Apesar desses distúrbios de aprendizagem não serem tão recentes ,foi somente a partir de 1980 que eles começaram a ser estudados de forma mais aprofundada e científica. Mesmo com estudos, o diagnóstico desses déficits não é realizado de maneira tão fácil e precisa, já que não se tem testes padronizados mundialmente que garantem essa precisão. Além disso,muitas vezes, esses transtornos não são vistos com a importância necessária. Por se desenvolverem na infância, período em que as pessoas ingressão na escola, muitos pais e até mesmo professores confundem essas carências com desinteresse, em alguns casos por não terem conhecimento sobre elas, e acabam não dando a devida atenção ao problema. Isso acaba prejudicando a criança durante sua fase escolar. Enfim, nota-se, a relevância da participação dos pais e professores no processo acadêmico desses alunos, de modo que, esses colaboram para um melhor desenvolvimento intelectual dessas crianças.Já existem leis que amparam e garantem uma educação específica e adequada a essas pessoas, cabe então ao MEC verificar se isso de fato está acontecendo, sendo também de sua responsabilidade qualificar e capacitar os professores, através de cursos que os ajudem no tratamento de alunos com essas dificuldades. Por fim, é dever da escola disponibilizar o acompanhamento necessário a essas crianças e instruir os pais sobre a existência desses distúrbios