Enviada em: 24/05/2019

De acordo com muitos psicopedagogos clínicos que pesquisam e analisam estudantes durante o período escolar, 10% deles possui algum tipo de distúrbio específico de leitura e escrita, porém alguns casos não são tratados do jeito que deveriam e passam despercebidos e, com o tempo, pioram, se tornando mais preocupantes. A maioria desses distúrbios vem de origem genética, influenciando naturalmente a capacidade do cérebro de processar, assimilar ou memorizar informações verbais ou não verbais.    A inclusão daqueles que possuem algum distúrbio se torna mais fácil se o distúrbio em si tiver sido descoberto durante os primeiros estágios da infância, mas são mais aparentes durante a juventude(por volta dos 10 a 15 anos). O raciocínio das crianças com distúrbio possui um ritmo mais lento do que a média, portanto o modo como são ensinadas também deve ser diferente, podendo ser através de aulas particulares acompanhadas por um profissional, mas como os distúrbios variam, os tratamentos também devem mudar para atender as necessidades de cada caso.    Nem todas as instituições de ensino tem condições de receber crianças ou adolescentes com essas dificuldades, seja por falta de profissionais qualificados, ou de estrutura. Os principais distúrbios como dislexia, déficit de atenção ou hiperatividade, são complicados de se tratar, mas com a ajuda de serviços especializados, todos os jovens podem ter as mesmas oportunidades.