A declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgado pela ONU em 1948, prevê que todos têm o direito à educação. Entretanto, em relação ao Brasil, crianças com distúrbio de aprendizagem têm tido esse direito, garantido por lei, negado pelas dificuldades que enfrentam. Logo, é relevante quanto a isso questionar às causas dessa questão. Mais: possíveis resoluções para esse impasse. Primeiramente, a falta de investimento na área da educação, por parte do governo brasileiro, acarreta falta de estrutura adequada e um menor número de profissionais atuantes nas escolas. Com isso, o alunos, portadores de doenças que influenciam suas aprendizagens, não terá o acompanhamento multidisciplinar que eles necessitam; Por exemplo, médicos, psicólogos e pedagogos. Fazendo, assim, com que essas crianças não se desenvolvam de forma adequada. Em uma segunda análise, a desinformação por parte da população brasileira, quanto ao assunto, complica ainda mais a situação. Pois a ignorância desses indivíduos poderá proporcionar a tomada de decisões erradas perante à diversas situações que essas crianças enfrentam. Além disso, a desinformação gera preconceito, fazendo com que eles se sintam deslocados dos demais alunos, oque os ''incentivará'' a pararem de frequentar as escolas. Por conseguinte, é necessário que governo seja mais assistencialista com essas crianças. Para isso, o ministério da educação deve aumentar o investimento na educação de base. Com isso, aumentando a verba das escolas para elas contratem profissionais suficientes para sanar as necessidades de suporte para esses indivíduos. Ademais, aumentar o número de palestras, em ambiente escolar, sobre o assunto, afim de melhorar a inclusão dessas crianças na comunidade que estudam.