Enviada em: 20/07/2018

Durante toda a história houve dispersões de alguns povos, os gregos com as diásporas ou os judeus com a 2° Guerra Mundial. Frequentemente, é muito comum a saída forçada de uma sociedade por motivos como guerra civil, crises e perseguições. Nesse sentido, os refugiados sofrem ao chegar em outro país e enfrentam as dificuldades do acolhimento.    Primeiramente, é notório o crescimento de refugiados em todo o mundo, países como a Europa, Estados Unidos, Turquia e Brasil são alguns dos lugares mais escolhidos pelos emigrados. No entanto, acompanhando as imigrações tem a xenofobia, intolerância ao estrangeiro, que prejudica a relação entre o nativo e o refugiado. Baseados nesse preconceito, muitas fronteiras foram fechadas por muros, como na Áustria, Eslovênia e Bulgária.    Sob outra perspectiva, os refugiados acolhidos no país sofrem com as más condições dos abrigos pois, podem não ter saneamento básico, eletricidade ou alimentos suficiente. Além disso, muitos não conseguem se comunicar com os habitantes locais, o que impede uma interação na nova comunidade e dificulta o acesso a saúde, educação e trabalho. Consequentemente, acabam se tornando exilados em outro país.    Nesse contexto, medidas devem ser tomadas para atenuar a problemática. A ONU, Organização das Nações Unidas, juntamente com os governos dos países alvos dos refugiados devem promover, por meio de medidas educacionais, uma maior aceitação ao estrangeiro, com o objetivo de facilitar a convivência. Também é necessário que o serviço social dos países melhorem as condições dos acampamentos e disponibilizem cursos das línguas locais, para que seja possível inserir essas pessoas na nova sociedade. Somente assim, será possível um acolhimento melhor aos refugiados.