Enviada em: 20/07/2018

RESPEITO A TODOS  É notório que o Brasil recebe muitos refugiados diariamente principalmente da Venezuela, não só venezuelanos, mas também sírios entre outros e que há muita dificuldade para receber eles no país. Dentre tantos fatos relevantes, destacam-se: preconceito, crianças fora da escola, intolerância religiosa com os que vieram do oriente médio, ademais doenças trazidas por eles.        Sabe-se que no Brasil o preconceito infelizmente ainda é evidente, logo, os exilados sofrem bastante com isso. Diante disso muitos dos refugiados não conseguem entrar no mercado de trabalho para ter uma vida meramente digna. Então, muitos deles acabam morando em lugares degradantes e também se sujeitam a crimes e a prostituição. Ademais, crianças emigradas não estão estudando regularmente por dificuldades de matriculá-las e a inclusão dentro da sala de aula, pois falam outro idioma.          Por outro lado, os oriundos do oriente médio, os sírios, praticantes do islamismo sentem muito com a intolerância religiosa, mesmo o Brasil sendo denominado laico, e xenofobia pelo fato de se vestirem de maneira diferente. As pessoas olham com certo desprezo e fazem piadas relacionadas a homens bombas que é bastante frequente na Síria que está em guerra há anos. Ainda convém lembrar que diversos venezuelanos vêm para o Brasil para um suposto refúgio, só que quando chegam ao país muitos deles estão doentes e são doenças contagiosas, por exemplo, o sarampo. Ultimamente surgiram diversos casos da doença na região norte, que já estava erradicada faz anos.         No Brasil, portanto, é evidente que a vida dos refugiados é bastante penosa. Cabe ao Governo Federal junto com a ONU (Organização das Nações Unidas) criar abrigos temporários a esses e também possa inclui eles na sociedade sem que sofram algum tipo de preconceito, preparando as escolas para receber as crianças com professores fluentes no idioma deles. Já que o país adotou uma política de portões abertos aos refugiados deve haver postos de vacinação nas fronteiras, portos e aeroportos a fim de evitar surtos de doenças contagiosas.