As dificuldade do acolhimento de refugiados na sociedade brasileira é um problema muito presente. Isso deve ser enfrentado, uma vez que, diariamente, pessoas são vítimas dessa questão. Nesse sentido, dois aspectos fazem-se relevantes: o descaso estatal e o legado histórico-cultural. Segundo a história, a imigração ocorre quando o país de origem dessas pessoas está em péssimas condições. Comprova-se isso já que, atualmente, venezuelanos fogem do seu país por estarem vivendo uma pobreza extrema causada por uma ditadura. Em primeira análise, o descaso estatal com a crise de refugiados mostra-se como um dos desafios para resolução desse impasse. Isso porque poucos recursos são destinados pelo Estado para dar condições dignas para sobreviverem, bem como direito a um trabalho, moradia e educação. Dessa forma, a negligência do Estado em investir minimamente nos refugiados em território brasileiro é contraria à constituição brasileira de 1988, que defende que todos são iguais perante a lei, sendo brasileiros ou estrangeiros residente no país. Em segunda análise, o legado histórico cultural que as guerras causam apresenta-se como um fator preponderante para o aumento de refugiados no mundo. Essas consequências não é algo recente na história da humanidade: na Segunda Guerra Mundial, causou milhares de emigrados que corriam risco de morte em seu país de origem. A crise de refugiados, no entanto, faz parte da sociedade atual, já que alguns países vivem o cenário de guerras e ditaduras. Logo, medidas públicas são necessárias para alterar esse impasse. De acordo com Immanuel Kant, o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Assim sendo, o Ministério da Educação e Cultura (MEC) instituirá nas escolas sobre a importância em recepcionar os refugiados no Brasil por meio de palestras de dominantes do assunto que orientem alunos e familiares. Ademais, é vital que o Poder Público destine maiores investimento, como ofertas de empregos. A partir dessas ações, espera-se uma melhora na vivência dos refugiados .