Enviada em: 24/05/2017

Fome. Dias de caminhada. Viagens perigosas em alto mar. Violência. Condições miseráveis de higiene. Esses são alguns dos obstáculos vivenciados por aqueles que saem de seus países de origem, geralmente, tomados pela guerra, em busca de uma vida melhore/segura. Porém, ao chegar no destino planejado os refugiados são obrigados a lidar com a falta de acolhimento, que por serem muitas vezes engajadas, devem ter a devida atenção política e social.   A questão dos refugiados no mundo, é hoje, um dos maiores problemas sociais, cuja solução só é possível de ser encontrada através de muita dedicação, debates, estudos e diplomacia. Pois, é necessário não só prestar assistência àqueles que veem de fora mas, também, assegurar os direitos e a proteção dos moradores locais. Um exemplo dos problemas gerados pela falta dessas ações, é a situação em que se encontra a pequena cidade do estado de Roraima que faz divisa com a Venezuela; com hospitais superlotados e violência aumentada, a população local anda desolada e carente da paz e do sossego que antes ali estava presente.   Além desse impasse, o terrorismo é um grande responsável pela rejeição, receio ou preconceito para com os que veem de outros países. Desde o ataque ás torres gêmeas em 11 de setembro de 2001, o mundo veem vivenciando diversos casos, principalmente na Europa. Toda essa tensão faz com que as pessoas criem o hábito de generalizar certos povos com os atos terroristas, por exemplo, os mulçumanos, causando ainda mais preconceitos, revoltas e pensamentos extremistas.     Visto tamanha complexidade o mundo inteiro deve voltar-se a resolver esses problemas. Para tanto, a curto prazo, os governantes devem assegurar a proteção dos imigrantes e também da população, com o aumento do policiamento, principalmente, nas cidades de fronteira, e juntamente com organizações de ajuda humanitária, como o Médico Sem Fronteiras, reforçar a saúde local. Já a mídia, juntamente com as escolas, deve, agir combatendo a generalização cultural dos atos terroristas.