Enviada em: 29/09/2017

Ao analisar o tema as dificuldades do acolhimento de refugiados, vê-se que ele se tornou um problema recorrente.Desde a primeira metade do século XIX, guerras foram desencadeadas em busca de poder, devastando nações "inimigas" e trazendo caos ao seu povo.Consoante a isso, começaram as migrações em busca de paz e melhores condições.     Nesse contexto, começamos a perceber que a relação das populações locais com os imigrantes não eram das mais amistosas.Por conseguinte, o sociólogo Willian Summer desenvolveu o tema "etnocentrismo", palavra essa que expressa a sensação de superioridade de uma cultura social sobre a outra.Mediante ao elencado, o contingente populacional local se desestabiliza, indo até a imprensa e acusando o povo oriundo de outra nacionalidade de ser o causador do desemprego, do aumento da criminalidade, e muitas vezes de trazer consigo o terrorismo.     Outrossim, essa fobia para com o estrangeiro expressa a xenofobia grave de certas civilizações.Segundo o filósofo Sócrates, os erros são resultado da ignorância humana.Uma vez que julgamos a entrada de pessoas em nosso país um problema para a urbanização, esquecemos a falta de planejamento urbano que sempre permeou as nações emergentes.Ademais, isso só demonstra o obscurantismo do hominídeo quanto ao assunto.     Destarte, medidas são necessárias para solucionar o impasse.Cabe ao Poder Legislativo das nações a criação de leis que protejam o refugiado, dando a este condições básicas de sobrevivência, até que seu país de origem adquira equilíbrio novamente.Em parceria com o Legislativo, os Ministérios da Educação devem implantar programas educativos, ensinando ao imigrante a língua local, para que ele consiga se comunicar.Além disso, as mídias locais devem conscientizar suas populações que, as causas de desemprego e violência não são trazidas com o imigrante, elas já vem de um despreparo local.Assim poderemos então agir de forma mais humanizada.