É notório que as dificuldades do Poder Judiciário no Brasil transcende e acentua seu inchaço principalmente na burocratização do sistema das leis. A ascensão e o crescimento por décadas, de processos judiciais , são os movimentos resultantes de uma estrutura social e governamental subdesenvolvida. Sabe-se que , segundo o filósofo Aristóteles:"O homem é um animal racional". Contudo, o exagero deliberado de suas condutas resulta sempre em danos irreversíveis. Desse modo, as dificuldades do Poder Judiciário no Brasil mantém uma relação intrínseca com o subdesenvolvimento social , atolado por instituições com mecanismos de funcionamento movidos pelo conservadorismo e tradicionalismo , com extrema burocratização , antagônicos a trabalhos mais ágeis. Outro fator que exprime tal retrocesso , é o reflexo do aumento de crimes e atos penosos , cujo resultado é a inércia nas relações humanas e lentidão de uma justiça mais igualitária. Além disso , a demora pela exerção e pela tomada final de decisão do Poder Judiciário Brasileiro , discorre em muitos casos de indivíduos que respondem em regime fechado , os quais não tem a definição dos processos judiciais que respondem , principalmente pela burocratização , esses mesmos que perdem suas liberdades civis , de modo a alimentar um círculo vicioso de não credo na Constituição Federal e nas instituições da justiça. Faz-se preciso , portanto , Atuação imediata do Ministério da Justiça , na agilização de mais processos seletivos para contratação de juízes , desembargadores e agentes administrativos , com finalidade para renovação. Como também, na reformulação do Sistema Judiciário , com uma melhor repartição de tarefas para outros órgãos estatais e mais adaptações tecnológicas , ferramentas aliadas para uma boa organização de dados.