Injustiça brasileira Em meados do século XVII, o pensador Montesquieu, elaborou a divisão dos três poderes visando solução frente as demandas desiguais do sistema absolutista. Em contrapartida, hoje em dia, a fragmentação dos poderes , no Brasil, vivencia certa dificuldade no poder judiciário, visto que ocorre, na maioria dos casos, uma gestão vaga que acaba gerando um déficit na execução da justiça brasileira. É possível perceber que a sociedade brasileira destacou-se de forma negativa no cenário atual da justiça. Segundo o jornal, Jusbrasil, há uma grande concentração de processos inacabados causadas pela ineficácia da gestão. Consequentemente, a justiça torna-se lenta prejudicando todos os envolvidos que de certa forma dependem da finalização de certos processos. Somando a essa questão, nota-se que as dificuldades do judiciário tem bases ainda mais graves. Vive-se, hoje, em um estado repleto de leis que abrangem diversas camadas na sociedade, porém, não executam de forma igualitária. Isso pode ser visto com frequência na população que vive a margem da sociedade, onde os mesmos tem pouca visibilidade e na maioria das vezes não recebem nenhum tipo de notoriedade por parte das autoridades. Fica claro, portanto, que o sistema judiciário do Brasil possui diversas dificuldades a serem combatidas. Logo, é evidente que o governo invista na contratação de profissionais que possam estar colaborando para um melhor desempenho dos processos judiciários de modo que, não haja frequentes acumulação de processos. As ONG's, por sua vez, devem pressionar as instituições publicas afim de salienta-las a agir com eficácia nas camadas populares e assim, colaborar para uma sociedade igualitária.