Enviada em: 25/08/2017

No contexto social vigente, observa-se que as dificuldades do Poder Judiciário no Brasil é grande. De acordo com o ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Regional (STF), cerda de 70 milhões de processos foram enviados a justiça. Neste contexto, deve-se analisar que este problema é contínuo devido a falta de consciência e o poder público.       É de amplo conhecimento que a prática de crimes não é algo correto, muito menos um estilo de vida. Alguns entram nesse mundo por falta de emprego, outros porquê querem. Porém isso não é justificativa, já que são atividades que vão contra a boa conduta do ser humano. Os bairros mais afetados são os de baixa renda, no qual a escolaridade é precária, ou seja, a conscientização e a absorção de conhecimento para uma vida melhor e digna é quase zero.       Outro fator imprescindível, é a desestrutura do Estado de ter ajudado a construir uma sociedade que depende da atuação judicial, sua ética e moral são colocadas a esquerda e a prática criminosa se resolve, apenas, depois da ação judicial, que leva um longo tempo para se cumprir. O que deveria ser erradicado, pois o papel do poder judiciário é apenas para julgar de acordo com as leis da Constituição Brasileira.       Evidencia-se, portanto, que as dificuldades do Poder Judiciário no Brasil ainda é constante. Dessa forma, faz-se necessário que o Governo brasileiro fiscalize todos os tribunais e promova um mutirão para julgar e atender os casos arquivados ou que não foram a julgamento ainda. Que a mídia, e seu poder de alcance, conscientize as pessoas de que devemos ajudar nosso país a ser um lugar pacífico e que o crime leva a prisão, que a escola ensine a nova geração que criminalidade é errado e que tem-se uma solução, a fim de diminuir cada vez mais o índice de crimes e esvaziar os presídios do Brasil.