Enviada em: 26/08/2017

''Segundo Confúcio, quem quer prever o futuro deve estudar o passado''. Nesse contexto, a forma com que a sociedade tem acesso as informações sobre seus direitos enquanto cidadãos faz com que a questão generalizada de processar algo ou alguém aliada a  grande dependência do país sobre o judiciário adenda para os empecilhos que o mesmo enfrenta.            Com tudo, o acesso a informação dentro do país nunca foi uniforme, e tal cultura vem desde a República Velha até a contemporaneidade onde mesmo com todo aparato da modernidade ainda não tornou-se possível apresentar ao povo sua real conduta diante de um impasse.          Nesse sentido, ''colocar na justiça'' como dizem os populares é a única maneira para que se tenha conhecimento e se faça valer os seus direitos a exemplo  um cidadão de baixa renda que necessite ter acesso a uma cadeira de rodas ou a determinado medicamento que custa muito mais do que ele pode arcar. E tal fato é a realidade de muitos dentro de um país onde são pagos um dos impostos mais caros do mundo.       Em composição a esse tema vivi-se um cenário de sobrecarga judiciária onde a demanda é muito maior do que a oferta levando de situações que poderiam ser solucionadas por orgãos  capacitados com mais rapidez a ficarem tramitando na justiça por meses e até anos.         É indispensável portanto que medidas sejam tomadas para se resolver o impasse. Diante disso a capacitação de estabelecimentos como o PROCON( Programa de proteção e defesa do consumidor) obtendo autonomia para solucionar suas problemáticas garantido voracidade ao sistema. E a criação de concursos públicos pelo Governo para o cargo de Juiz, levando em conta a mitigação do congestionamento judiciário é de suma importância pois Executivo constante, Legislativo atento e Judiciário isento, criam condições para uma cidadania plena, onde só torna-se possível quando cada indivíduo assume seu papel de intervenção direta na sociedade.