Enviada em: 28/08/2017

Justiça e poder; Ordem e progresso.   Diariamente, nos jornais e revistas do Brasil, encontram-se notícias de homicídios, lavagem de dinheiro e outros crimes, em evidência, os cometidos por políticos. Diante disso, expectativas são lançadas sobre o poder judiciário. O que deseja-se, é uma justiça cautelosa e honesta, deixando de lado partidos e classes sociais.   Os ensinamentos de valores éticos e morais desde a infância, produzem um cidadão ciente e não só dos seus direitos como também seus limites em sociedade. Em séculos longínquos, filósofos tiveram pensamentos que são percebidos atualmente quando se trata de poder, para Hobbes os homens podem todas coisas, e utilizam-se de todos os meios disponíveis para atingi-las. Entretanto o judiciário é fundamental para que o individuo possa resolver os seus conflitos com uma maior segurança e de forma legal.   Por outro lado, nem tudo deveria gerar processos, por acabar causando uma saturação no sistema e não resolvimento de todos eles. O mundo precisa de pessoas que não pensem apenas em si próprias-gananciosas- evitando a geração de problemas como a corrupção, assaltos e outros crimes, tão frequentes em nossa sociedade, consequentemente, geraria uma redução no número de presos, no sistema carcerário. Segundo Aristóteles, a base da sociedade é a justiça; o julgamento constitui a ordem da sociedade: ora o julgamento é a aplicação da justiça.   Como visto, a adoção de medidas preventivas como: a correta observância e a aplicação da lei; uma maior preparação aos servidores públicos-PROCON, DETRAN, TRE- para melhoria nas prestações de serviços e uma diminuição na geração de ações judiciais. As famílias em parceria com as escolas e o governo, criando projetos educacionais como; júri estudantil, em que haja defesa e acusação respeitando ambos os lados e promovendo discussões de crescimento pessoal e social, gerando cidadãos dispostos a colocar o país em ordem e progresso.