Enviada em: 04/09/2017

Conciliação familiar, consumidor lesado e ação criminosa. Dos motivos mais triviais aos hediondo, processos judiciais tem congestionado o poder judiciário. A necessidade constante da justiça brasileira torna irrefutável a integração dos três poderes e mudança do indivíduo perante a sociedade.       Atualmente, opondo-se a ética Aristotélica, a qual a prática cívica tem como princípio o bem comum, tem-se uma sociedade onde a necessidade da comunidade dá a vez ao interesse de grandes empresas. Desta maneira, cidadãos com seus direitos constitucional, trabalhista e sociais lesados, buscam na justiça o mediador para tal.           É inegável que a redução do número de casos é permeada pelo investimento na educação. De acordo com Jean Jaque Rousseau, o homem é fruto do meio em que vive, portanto um ambiente prisional que incentive o trabalho salariado e uma formação técnica permite a integração de detentos na sociedade, modificando assim o meio vivenciado.        Por tudo isso, um sistema legislativo seguidor de Aristóteles, sintetizando leis que atendam a necessidade do povo e não de pequenos grupos é de suma importância. Assim como, propagandas midiáticas informando a atuação e importância do Procon e por último mutirões judiciários para dar mais celeridade aos julgamentos são medidas que ajudaram a redução do processos judiciais.