Enviada em: 13/08/2019

A partir do século XIII, quando o sistema capitalista começou a se expandir pelo mundo, características inerentes a ele como a exclusão social surgiram.Uma das principais consequências disso é afetar de forma negativa a saúde dos indivíduos marginalizados.Por conseguinte, muitos cidadãos deixam de tratar seus males por causa da precariedade dos hospitais públicos e do preconceito vivenciado.     A sigla SUS, que quer dizer Sistema Único de Saúde é um programa nacional que tem por objetivo levar atendimento a todos os brasileiros.Todavia, muitas vezes, ao invés de ajudar, ele contribui para a exclusão de uma parcela da população.Segundo pesquisas feitas pelo jornal O Globo, parte da população minoritária deixa de procurar postos de saúde e hospitais públicos por medo de sofrerem preconceitos.Com efeito, muitos indivíduos deixam de tratar seus males, o que gera um população mais doente e com pouca chance de melhora.     Ademais, além do preconceito, cidadãos brasileiros mais pobres ainda tem que lidar com a precariedade da saúde.Exemplo disso pode ser observado na série Sob Pressão, que mostra a realidade vivenciada em hospitais públicos.Nesse contexto, as longas filas de espera, o despreparo dos profissionais e a falta de equipamentos formam o tripé do problema na área de saúde.Por consequência, a população que utiliza esses recursos e que mais precisa é afetada de maneira catastrófica, o que prejudica a qualidade de vida dos indivíduos.     Portanto, é necessário que medidas sejam tomadas para que diminua-se os impactos da exclusão social na saúde da população.Em primeiro lugar, o Ministério da Saúde deve iniciar um programa de reciclagem profissional, nesse deve conter aulas com psicólogos, obrigatórias a todos os profissionais de saúde sobre como lidar com indivíduos marginalizados.Além disso, o Governo Federal deve aumentar a fiscalização dos recursos liberados para os hospitais, para garantir que o dinheiro seja usado na melhoria do serviço, o que aumentará sua qualidade.