Inicialmente, sabe-se que a precariedade na saúde do brasileiro teve inicio a alguns anos atrás, como na Revolta da Vacina, no qual as pessoas lutavam para ter mais acesso aos cuidados a saúde, naquela época muitas pessoas morreram por conta de várias doenças, como a peste negra, e também eram ocasionadas por conta da falta de saneamento básico. Em relevância disso, é preciso que medidas sejam tomadas rapidamente. Inicialmente, entende-se que o governo brasileiro por conta do seu desenvolvimento conseguiu criar um programa de assistência a saúde, chamado SUS, Sistema Único de Saúde, esse programa foi feito para as pessoas de classe baixa. Porém, por ser utilizado por milhões de indivíduos, ainda tem muitas pessoas que não conseguem auxilio médico, e a maioria deste são os que não possuem nenhum tipo de renda, e a consequência disso é a proliferação de doenças entre estes, e que no caso são doenças que podem ser tratadas facilmente, mas por conta da exclusão acaba sendo um problema para todos. Além disso, é visto também na sociedade que as pessoas que são mais prejudicadas por esse meio são os mais desfavorecidos e os do grupo LGBT´s, pois, pelo SUS ser um meio de tratamento a saúde dos pobres esse meio infelizmente não é levado para todos, e na questão tanto dos de classe baixa quanto homossexuais tem o problema do preconceito, no qual médicos e outros profissionais não atendem ou descriminam estes por serem de fato excluídos do meio social. Portanto, faz-se necessário medidas exigíveis para que esse problema possa ser amenizado. É preciso que o Ministério da Saúde junto com o Ministério da Educação, por meio de mídias televisivas e redes sociais, sendo estas os meio de comunicação mais utilizada, promova campanhas e debates sobre tal assunto, para que as possas possam entender a problemática sobre o assunto e evitar esse tipo de situação, e para os profissionais falar sobre a questão da ética e convívio social, para que assim os grupos citados sejam melhor atendidos e presem pela sua saúde.