Enviada em: 09/08/2019

O objetivo de desenvolvimento sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas) no artigo número Três diz: "assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos". Portanto, os grupos do LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgêneros) vêm sofrendo preconceitos nas unidades públicas de saúde que, consequentemente, adoecem e encontram dificuldades em adquirirem bons atendimentos. Dessa forma, é importante resaltar as principais causas e soluções a esses impasses.  Nesse sentido, destaca-se que o péssimo atendimento aos indivíduos homossexuais têm sido negligenciado pelo Ministério da Saúde (Responsável pela saúde pública). Entretanto, a principal causa referente a essa conjuntura, é a falta de capacitação dos médicos nas consultas que, segundo o Jornal Estadão, não dominam a dialética e muitos demonstram desleixos a essas pessoas. Logo, esses resultados colaboram para o descontentamento dos cidadãos LGBTs.  Outrossim, a forma como o paciente é tratado, está ligado aos pensamentos preconceituosos dos doutores nas consultas, atestando uma rejeição ou um certo "receio" perante o indivíduo. Além disso, segundo uma pesquisa realizada na Universidade de Brasília (UnB), a desinformação e desinteresse dos profissionais, pode aumentar o risco de doenças mentais e físicas aos enfermos e também, acarreta ao atraso ou evitação do atendimento. Por isso, fica evidente que os médicos sejam treinados.  Dessa maneira, é mister que o Ministério da Saúde venha executar novos treinamentos nos médicos dentro dos hospitais, conscientizando-os que todo cidadão brasileiro LGBT tem direito a uma consulta e atenção de qualidade. Também, para que esses processos se realizem, é necessário que sejam feitas palestras de aperfeiçoamentos para os funcionarios, através de um evento, na qual irá instruir a importância da dialética e respeito aos pacientes. Desse modo, os homossexuais não sofrerão preconceitos nas casas de saúde e terão um melhor atendimento.