O Brasil o qual encontrou-se subjugado à metrópole portuguesa nos séculos XVI ao XIX presenciou diversas revoltas, entre as quais, a Inconfidência Mineira. Tal levantamento evidenciou a profunda desigualdade na abordagem brasileira; fato expresso pelo único líder punido,Tiradentes, o qual era desprovido de dotes e privilégios. Assim, o menosprezo à minorias impacta diretamente quaisquer âmbitos da vida do indivíduo e eventualmente apresenta-se como fatal. Sob esse viés, o país depara-se estagnado em assegurar a cidadania das minorias. Dessa maneira, a saúde e o bem estar público encontram-se comprometidos; uma vez que a instituição hospitalar não possui capacitação adequada para receber tal público. Como exemplo, a ausência de profissionais com condutas éticas, o que causa ao grupo LGBT desconforto e humilhação por meio de preconceitos e chacotas. Ademais, indivíduos de baixa renda relatam sentir-sem desprezados ao adentrar ao hospital.Todavia, tal anomia é dissimulada e posposto. Por conseguinte, a probabilidade lógica é que tais indivíduos apresentem altos índices de agravamento clínico. Logo, a ausência em dirigir-se à casa de saúde por receio de negligências referentes as más condutas profissionais,ocasiona à instalação de doenças sem diagnósticos ou tratamentos o que possivelmente o levará ao óbito. Além disso, o desconhecimento da enfermidade expõe em risco outros indivíduos o que compromete à segurança, saúde e bem estar da população. Portanto, diante dos fatos apresentados e discutidos anteriormente, é notório o gigantesco impacto ocasionado pela negligência estatal e médica prestada à minoria. Desse modo, ao presenciar tais condutas errôneas deve-se amparar o desafortunado e exigir igualdade nos direitos, e ainda, denunciar o idôneo responsável pelo atendimento. Ademais, é necessário intervenção estatal com leis e fiscalizações rigorosas para o método de atendimento desigual, além de proporcionar cursos obrigatórios anti-homofobia e contra o preconceito social.