Enviada em: 20/08/2019

A exclusão social transmite sentimentos ruins para o rejeitado e isso compromete a saúde do indivíduo. Infelizmente, este ato discriminatório e preconceituoso influencia a vítima a começa apresentar maus hábitos que prejudicam o bom funcionamento do organismo. No entanto, é necessário que essa falta de igualdade e fraternidade seja combatida o quanto antes.           A rejeição está presente na diferença de etnia, status econômicos ou na escolha de identidade sexual e pode se manifestar de forma violenta ou apenas se afastando. Esta realidade existe quando, por exemplo, o negro é considerado inferior pelo branco, homossexuais são violentados nas esquinas, crianças sofrem bullying ou pobres são reprimidos pelos ricos. Este ato se torna inaceitável a medida que todos são iguais, independentemente, da origem e cor com o direito a educação e trabalho.           E, assim, a saúde da vítima enfraquece pelos maus costumes, sendo eles alimentares ou não, além da carência de uma boa noite de sono. As sensações de raiva, angústia e tristeza, sobretudo, a depressão podem levar alguém a consumir álcool, drogas, cigarros e alimentos altamente calóricos como doce e salgado. Isto propicia, por exemplo, diabetes, insônia, transtornos psicológicos, paradas cardíacas, inclusive, o câncer. Perante esta circunstância, medidas urgentes precisam ser aplicadas com rigo,r a fim de amenizar ou exterminar a prática de rejeitar o próximo.           Contudo, excluir um cidadão ou grupo social de uma sociedade trazem riscos a saúde da pessoa. E, para evitar o aumento deste problema, o Poder Executivo poderia elaborar um regulamento que se torne obrigatório, sob pena de multa ou de interromper as atividades temporariamente, todas as instituições brasileiras de realizarem campanhas publicitárias ou palestras de motivação ideológica de igualdade e fraternidade. Dessa forma, transmite-se um pensamento revolucionário da necessidade de abraçar as diferenças com respeito.