Enviada em: 10/05/2018

A ascensão do capitalismo, sobretudo, hodiernamente propiciou maiores interações correlacionadas com o aparato tecnológico nos âmbitos tanto virtuais quão sociais, políticos e econômicos. Desse modo, percebe-se que com a intensificação flexível desses meios nas esferas civis, tem-se evidenciado a gradativa inserção de moedas virtuais como mecanismo utilizado por inúmeras pessoas, abrangendo o Brasil. Nesse contexto, há dois fatores que não podem ser negligenciados, como a falta de domínio por uma parcela dos membros virtuais que utilizam esse sistema e a possibilidade do uso dessas moedas da "web" em atividades errôneas.   Em primeira análise, cabe pontuar que com a expansão da tecnologia, houveram facilitações no processo de dimensão informativa o que contribuiu para uma "fluidez" comunicativa no espaço da "world wide web". Uma prova disso, está na criação de moedas virtuais - Bitcoin - que não tem regulamentação estatal, o que desencadeia um fluxo de indivíduos fomentando transações constantes, apesar da variação dos preços ser incessante por está atrelado a sua expansão ser gradativa de maneira recorrente. Dessa forma, vê-se que é sabido a flexibilização dos meios tecnológicos intercalados ao econômico, no intuito de maximizar as relações humanas com operações - montantes - facilitadas.   Ademais, convém frisar que apesar da grande relevância e expansão do chamado "Bitcoin" na sociedade contemporânea, tem-se diligências análogas à tal mecanismo. Nesse sentido, comprova-se isso por intermédio de atividades ilícitas vinculadas às moedas cibernéticas, usadas como ferramentas vetadas no processo de distribuições e pagamentos demorados com esse artifício "high-tech", o que dificulta em procedimentos de monitoramento concisos e insatisfações dos usufruidores brasileiros desse procedimento on-line. Diante disso, percebe-se que esse empecilho ligado ao pensamento do o escritor Buckminster Fuller, que afirmava a humanidade como detentora da tecnologia, porém usando-a por razões e preceitos errados.    Destarte, medidas são necessárias para mitigar tal impasse. Por conseguinte, é imprescindível que o Ministério da Educação correlacionado às escolas públicas e privadas, façam a anexação de uma matéria no ensino básico sobre tecnologia da informação, e promova para todas as série de forma assídua o conhecimento necessário no espaço virtual, para garantir que os alunos usem de maneira satisfatória os meios on-lines. Além disso, o Estado equiparado do Poder Legislativo, devem promover uma lei no Brasil, que garanta de forma recorrente o monitoramento - da Polícia Federal -  das empresas que fazem as transações do Bitcoin, no intuito de minimizar tal objeção.