Enviada em: 11/06/2018

É notório o crescente número de idosos com o passar dos anos. Com a melhora de questões básicas, como a saúde, os indivíduos passam a ter uma expectativa de vida muito maior. Por outro lado,esse aumento não é tão claro nas regiões nordestinas, logo, acreditar que os números se equivalem em todo país, é um equivoco.  É certo que quanto mais se melhora questões essenciais para a vida de uma população, melhor ela vive e como consequência mais se vive. Apesar dos avanços nos dados dos últimos tempos, o Brasil ainda tem um grande caminho a percorrer já que comparado a outros países as mudanças foram mínimas. Outrossim, até mesmo nos estados mais desenvolvidos é notável uma divergência em relação a esses dados se levado em consideração a periferia deste local, desse modo, é necessário que se olhe a todos os lados e se busque a melhora para todos.  Ademais cidades mais pobres, como as nordestinas, tem um número de expectativa de vida muito baixo e isso se deve ao fato de que pouco se investe nestes municípios. O histórico delas pouco ajuda e como consequência  seus moradores vivem bem menos se comparados a outras cidades, como São Paulo, isso é devido ao pouco desenvolvimento tanto do norte quanto do nordeste, a quantidade de famílias nestes estados que vivem sem acesso a saúde ou sem um local adequado para morar é muito grande e elas não são notadas ,porque  são muitas e pouco se faz para que esse cenário mude. Por outro lado, é preciso que as pessoas destes ambientes cobrem dos seus políticos programas a fim de mudar a realidade destes cidadãos, é claro que lugares mais pobres sofrem mais, mas se nada for exigido nada será feito.  Desse modo , portanto, é preciso que o setor executivo faça valer os direitos garantidos na constituição de 1988, por meio de uma maior e melhor vigilância do dinheiro público, principalmente nas áreas mais precárias, para que assim a comunidade possa ter um melhor acesso a esses bens, viver melhor e assim diminuir o número de mortes.