Ao ser trabalhada a questão da expectativa de vida no Brasil, muito se discute sobre as causas e o modo de vida das pessoas. Nesse sentido, é de conhecimento geral que o aumento de tal percentual está relacionado com o avanço do Brasil seja pouco ou não em desenvolvimento social, porém, a população ainda sofre com a precariedade na área da saúde. Diante disso, torna-se visível e discutível os desafios enfrentado na sociedade contemporânea no que se refere a tal contexto, principalmente em relação a falta de assistência hospitalar para com os idosos nos lares, e a transição de vida do indivíduo, na qual o mesmo causa a sua própria doença. Dessa forma, buscar alternativas para esse problema é fundamental. Consoante a isso, pode-se destacar como primeiro ponto a falta de assistência para com os idosos nos lares, pois, a pessoa com idade avançada necessita de atendimento especializado no quesito saúde. Não somente, a falta de estrutura e auxilio eficaz nas redes públicas de atendimento faz com que cada vez mais idosos fiquem casa dependentes de seus entes. Com isso, há um certa precariedade de disposição e cuidados ao individuo. Não raro, a mídia brasileira divulga casos em que há um descaso com pessoas idosas em hospitais, por causa da superlotação de tais ou até mesmo pela escassez de suporte dos próprios médicos. Outrossim, destaca-se a falta cuidados da pessoa com a própria saúde ao logo de sua vida, por isso, grande parte da população sofre com indisposição física e até mesmo mental. Não obstante, a falta de prudência e consciência com sua alimentação faz com que sua velhice seja dependente de remédios, ademais, uma boa nutrição é a base para ter uma vida longa. No entanto, o Brasil é um país onde poucas pessoas tem o hábito de praticar exercícios físicos, dando espaço ao sedentarismo. Como resultado, o número de doenças aumenta, porém, é recíproco para o de pessoas que não se importam com a saúde. Nesse sentido, torna-se evidente, portanto, que a expectativa de vida no Brasil deve ter uma devida atenção para que esse número continue crescendo. Para isso, é necessário que o Ministério da Saúde, juntamento com o Governo Federal, invista em visitas semanais nos lares de pessoas com mais de 60 anos com a participação de seus parentes. Nesse processo, especialistas da área nutricional, irão informar, controlar e cuidar da alimentação e saúde de tais pessoas. Além disso, as escolas deve investir em aulas de educação alimentar e física para os alunos dada por professores capacitados, onde será imprescindível a presença dos responsáveis que também irão participar de tais aulas até o último ano do aluno na escola. Tendo como objetivo a conscientização das pessoas a cuidar da saúde.