Enviada em: 06/08/2018

A taxa de mortalidade infantil é definida pelo número de crianças que morrem antes de completarem 1 ano de idade a cada mil nascidos. Tal dado é um indicador da qualidade de vida de um país, região ou cidade, bem como da eficácia de serviços públicos, como saúde e saneamento básico. Infelizmente, após anos de queda nas taxas de mortalidade infantil, em 2016 o número voltou a crescer, segundo uma pesquisa publicada pelo programa de entretenimento bem estar.     Não são raros os relatos de nascimentos prematuros, ou de bebês que nascem com doenças ainda pouco estudadas pelos médicos, acontecimentos como esses evidenciam a falta de suporte para mulheres grávidas, como acompanhamento médico, pré-natal, ultransons e demais exames gratuitos. Vale ressaltar, a falta de estrutura em vários hospitais, principalmente, no interior do país, para receberem casos de partos prematuros.       Além disso, as moradias irregulares com falta de saneamento básico, cria um ambiente propício para o contágio e desenvolvimento de doenças causadas por protozoários e bactérias, que se proliferam em esgotos ou em animais, como os ratos. Diante disso, as crianças que estão em fase de descoberta, levam suas mãos ou pés à boca, ingerindo cistos contendo o causador de patologias.       Portanto, é imprescindível que haja, mudança nas políticas públicas, como a contratação de mais profissionais especializados para faze atendimento médico nas gestantes, além de equipar todos os hospitais e maternidades com encubadoras, tais medidas devem ser feitas pelo Ministério da Saúde. O mesmo deve atuar na fiscalização das moradias, orientando os moradores quanto à medidas de higiene, para impedir o contágio das crianças.