Enviada em: 08/08/2018

No Brasil, a taxa de mortalidade é baixa em vista de outros países, como a África. Porém, não nula. Esse índice vem diminuindo cada vez mais, mas no ano de 2016 começou a subir novamente, tendo como alerta para toda a sociedade. Contudo, é visível concluir que esses casos acontecem com mais frequência em regiões ou bairros periféricos, onde a população não tem fácil acesso as redes de saúde, para que as famílias possa ter um acompanhamento adequado para as crianças e a ausência de saneamento básico, que dificulta na higiene e pode provocar outras doenças.    Desde 2015, Brasil teve 351 mortes de fetos, bebês e crianças associadas ao vírus da zika, mostrou último boletim do Ministério da Saúde. Como destaque, o Nordeste lidera o número de casos. Sendo assim, é possível observar que lugares com poucos recursos a saúde, lugares considerados pobres e com famílias de baixa condição financeira , tendenciam a ter mais doenças no ambiente contagiando os bebês, seres mais frágeis.     Além disso, a mortalidade infantil também se agrava com a ausência de saneamento básico nas casas. Tendo em vista, o saneamento básico é o  abastecimento de água potável, a coleta e tratamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogênico, visando à saúde das comunidades. Portanto, a falta do mesmo é extremamente perigosa para a população, pois traz várias doenças para o ambiente, e como as crianças não possuem o sistema imunológico formado, pode ser a principal vitima.    Em suma, para reverter esse quadro é viável que, o Governo Federal em parceria com o Ministério da Saúde, realizem campanhas por meios de palestras em hospitais, praças, para informar as mães a importância do leite materno para o bebe, pois o aleitamento é o alimento mais completo para o bebê e além disso, ele fortalece o sistema imunológico da criança, protegendo-a contra muitas doenças. Assim diminuirá a mortalidade infantil.