Enviada em: 09/08/2018

É verídico que é de suma importância a avaliação da qualidade de vida da população brasileira, afinal é por meio desses dados que várias condutas são mediadas pelo governo. Ademais, um dos pilares que vem ganhando uma preocupante crescente é a mortalidade infantil. Contudo, o melhoramento das tecnologias e aumento de maternidades não foram necessários para reverter os números alarmantes nos quais tem início desde os cuidados básicos com as gestantes até a hora do parto.        Entretanto, é válido ressaltar que o principal grupo de risco em relação as mulheres grávidas, são as de baixa renda, pois a qualidade de vida e informacional desse público deixam carecer desde as informações básicas de cuidados ao feto, a exemplo da suplementação vitamínica até o tratamento de doenças sexualmente transmissíveis que podem ser repassadas ao bebê. É pressuposto então que não adianta as instituições de saúde portarem o aparato tecnológico mais avançado, se as parturientes não tem condições financeiras ou conhecimento adequado para usufruí-los.        Concomitantemente, explicita-se que o acompanhamento materno é a principal conduta tomada para o êxito da gestação. Em contrapartida, o aconselhamento por profissionais e o encaminhamento para o pré- natal ainda encontra certa dificuldade, mesmo sendo oferecido gratuitamente em grande parte dos postos, pois é de fácil conhecimento os entraves da saúde pública e até a falta de empatia de médicos e enfermeiros com as mães, que podem sodem sofrer violência obstétrica, um dos fatores que culminam também com a mortalidade infantil. Outrossim, com o fito à questão do aumento do número de maternidades, é imprescindível que os atributos qualitativos desses hospitais acompanhem de forma condizente a crescente em números.        Portanto, fica claro que a educação, a saúde, a alimentação, o modo de vida e o acompanhamento são requisitos básicos para um bom período gestacional, porém esses ditames devem igualmente serem repassados ás crianças depois do nascimento, já que além de serem avaliadas até o primeiro ano de vida, também consta na Constituição Federal como direitos básicos do cidadão. Por fim, é obrigação do Governo assumir responsabilidades mediante as escolas e hospitais ao acolhimento e aconselhamento ás mães, admitindo-se assim, uma baixa nas causas de mortalidade infantil