Enviada em: 23/08/2018

A morte de um futuro que não nasceu   Entre os séculos XVI e XIX a expectativa de vida era baixa e a mortalidade infantil era alta, principalmente entre os escravizados, já que tinha uma vida miserável e péssimas condições de trabalho. Atualmente, nota-se um aumento na taxa de mortalidade infantil, fato que é consequências das más condições de vida juntamente com a falta de informações dos pais.   O maior fator problema começa ainda na gravidez, com a falta de instruções da gestante. As grávidas, geralmente do primeiro filho, acabam não encontrando nenhum tipo de auxílio, nem do governo. Fato recorrente em bairros e regiões pobres. Sendo assim, as gestantes acabam deixando suas obrigações maternas em segundo plano, acarretando, indiretamente, na morte do futuro filho.   As precárias condições de vida também contribuem para a intensificação da morte de recém-nascidos. Doenças que atingem a mãe podem ir para o feto, que virá ao óbito antes ou depois de nascer. A falta de saneamento básico e serviços de saúde pública contribuem para isso, provando, assim, que fatores externos também contribuem para a morte do  bebê.   Conclui-se, portanto, que é preciso urgente medidas para a resolução desse problema. Cabe ao Ministério Público junto a ONG's de apoio a vida da criança a orientação de mulheres de como cuidar da criança ainda na gestação. O governo deve assegurar os direitos básicos do cidadão, como uma boa rede de saúde pública e saneamento básico. Conseguindo com isso o crescimento saudável da criança e longe de virar mais um número na escala de morte infantil.