Enviada em: 30/08/2018

Mortalidade Infantil: um dilema da população    Infelizmente, a mortalidade infantil ainda é um problema para a população mundial, e mesmo com o avanço da medicina, ela vem aumentando a cada ano. Ela nada mais é do que crianças que morreram antes de fazerem um ano. Para calcularmos um percentual, devemos representar o número dessas mortes e comparar à cada 1000 que nasceram.     Nos anos 2000, a taxa de mortalidade infantil era de 30,1, o que conseguiu ser reduzido pela metade. Já em 2016 a taxa registrou aumento de 4,19%,  que é bem preocupante para o Ministério da Saúde. Esse aumento ocorre pela falta de saneamento básico, sistema de saúde, que normalmente é precário e sem profissionais aptos para cuidar da população, má distribuição de remédios e vacinas, alimentação inadequada da mãe, entre outros.         Normalmente, os maiores índices de mortalidade infantil se encontram em países subdesenvolvidos, como em países africanos e asiáticos, por terem condições de vida precária que afetam drasticamente a população. Nestes locais ocorrem muitos casos de desnutrição, falta de água, analfabetismo, baixos índices IDH entre outros problemas graves.     Como solução, devem ser realizadas palestras para as mães, as conscientizando da importância de um pré-natal para monitorar a criança no decorrer da gestação. O governo também deve tomar medidas contra a precariedade dos hospitais, qualificar profissionais e cuidar do tratamento de esgoto das cidades.         Levando-se em consideração os aspectos apresentados, concluí-se que para que este problema seja solucionado, deve-se acabar com as desigualdades sociais presentes no mundo, para que no futuro, a população não seja afetada.